quinta-feira, 14 de maio de 2009

O QUE É A CÁRIE
















O QUE É A CÁRIE?

É uma degradação localizada e progressiva dos dentes, podendo atingir apenas o esmalte, ou também a dentina e a polpa dentária, deterioração do tecido ósseo, que provoca o seu amolecimento e destruição. 










OS CUIDADOS E HIGIENE A TER?

Deve-se lavar sempre os dentes porque se não ficamos com bactérias.

As bactérias são perigosas, fazem infecções dentárias.

Devemos lavar os dentes sempre após as refeições e principalmente antes de deitar. 

QUANTOS DENTES TÊM UM ADULTO E QUANTOS DENTES TÊM UMA CRIANÇA?

Uma criança têm 20 dentes e os adultos têm 32 dentes. 

A DIFERENÇA ENTRE OS DENTES DEFINITIVOS E OS DE LEITE?

A diferença da dentição da criança para um adulto é que as crianças têm menos dentes de que os adultos.

As crianças não têm os primeiros pré-molares, segundos pré-molares, nem os terceiros molares que os adultos têm. 

QUE IMPORTANCIA TÊM OS DENTES NA DIGESTÃO?

Os dentes servem para cortar, rasgar e triturar os alimentos.

Para cortar os alimentos      Incisivos : centrais e laterais

Para rasgar os alimentos      Caninos

Para moer os alimentos        Molares : primeiro e segundo 


 
  Kelly V. | Kelly M. | Leandro | Luís | Eduarda

quinta-feira, 7 de maio de 2009



            








Consequências do Mau Hálito (Halitose)

Restrição social: em muitos casos, o portador da halitose não sabe que tem mau hálito. Isto ocorre porque o epitélio olfatório se cansa ou fadiga, se acostumando ao odor e falhando na percepção (fadiga olfatória). O paciente com halitose se acostuma ao próprio mau hálito. A halitose agride as pessoas que convivem com o portador, que começam então a se distanciar dele. Ele passa a ser discriminado no seu trabalho e nas relações afectivas. 

Alteração de comportamento: quando o portador da halitose sabe do seu problema, ele
fica inseguro ao se aproximar das pessoas, fica retraído e frio em seus contactos.

Maior predisposição a gastrite, amigdalite, pneumonia, periodontite e outras doenças (à medida que a saburra se forma, ela passa a ser um meio propício também à instalação e à proliferação de micro-organismos patogênicos cuja porta de entrada é a boca).

As pessoas têm obrigação de avisar ao portador do mau hálito, que ele tem este problema. Elas estarão prestando um favor a ele. 

Como posso melhorar o meu mau hálito que acontece só de vez em quando?

Quando o mau hálito não é crónico, mas apenas esporádico, devemos observar uma higiene bucal e da língua adequadas, estimular a salivação de maneira fisiológica, sem o uso de medicamentos podendo ser através do uso de balas sem açúcar, gomas de mascar, gotas de suco de limão com um pouco de sal. Além dessas opções existe uma ameixa japonesa, conhecida como "umebochi" que é muito saudável e ajuda muito.

Além disso cuidar da alimentação, tomar água com mais frequência numa média 4 horas, evitar comer gorduras, condimentos, alimentos com odor carregado, o excesso de proteína ajudam a evitar a proliferação da halitose.

Escovar os dentes após as refeições, usar fio dental e visitar o seu dentista regularmente a cada 6 meses é um óptimo habito. Pois irá preveni-lo não somente do mau hálito como de outras doenças odontológicas

O que provoca o mau hálito

Uma das situações mais desagradáveis com a qual nos deparamos, sem dúvida, é a halitose. Este vilão já fez muitas pessoas perderem o emprego, terminar relações amorosas e até mesmo chegar ao suicídio!
Mas o que é halitose? Halitose é a mesma coisa que mau hálito e se torna às vezes um sinalizador de doenças orgânicas, que aparecem através da emanação dos odores fétidos da boca. Pode ser provocado por restos alimentares que ficam na boca, infecções nas gengivas (abcessos) ou em outras regiões da boca, além de dentes mal cuidados. Não podemos deixar de incluir no rol das condições provocadoras do mau hálito as lesões da orofaringe (dor de garganta, etc...), tumores e infecções pulmonares, doenças do estômago e do trato digestivo.
Como podemos observar, nem sempre a origem da halitose vem da boca e às vezes torna-se imprescindível uma avaliação médica, caso o dentista exclua como causa as alterações odontológicas. Alguns casos de mal hálito podem levar o médico a concluir a respeito de algumas doenças infecciosas como a tuberculose, a diabetes descompensado, empiema pulmonar, câncer de esófago e da boca, micoses orais, entre alguns exemplos.
Actualmente temos condições de prevenir este desagradável incómodo, buscando através de ajuda especializada eliminar os agentes causadores desta horrível situação. Ao invés de ficarmos envergonhados de conversar próximo a alguém, consultar dentistas e médicos poderá orientar a melhor maneira de conduzir esta situação. Lembre-se: cada caso é diferente, não existindo doença igual a outra!
Um dos factores causadores mais comuns e mais fáceis de se livrar, é a mastigação ineficaz, onde a pessoa come depressa mastigando inadequadamente os alimentos, desprezando a correcta escovagem dos dentes. Quando mastigamos rapidamente, resíduos alimentares podem ficar depositados na base da língua, local onde proliferam bactérias e outros microrganismos fermentados que causam o mau hálito.
Apesar de existir várias causas para eliminar o mau odor oral, tem sido estimado que 90% dos casos de mau hálito são consequência dos restos alimentares "esquecidos" na boca e entre os dentes. Então uma boa "escovada de dentes" e uma mastigação adequada poderão evitar a halitose.
Hoje em dia existem aparelhos próprios para a limpeza da língua, que ajudam também a remoção de microrganismos e células descamadas (saburra), que além de "limpar", massajam o corpo do língua. Escovar a língua é um hábito saudável pois massajando várias terminações nervosas que chegam até o corpo da língua, nunca esquecendo que língua "suja" é na maioria das vezes uma consequência de uma mastigação inadequada.
Dicas naturais contra o mau hálito ·O Cravo da Índia combate a cárie porque acabam com a bactéria "streptococcus mutans", a principal responsável pelas cáries, acabando também com o mau hálito.
Ferva 1 copo com água e despeje sobre 3 cravos-da-índia. Deixe em infusão, tampado, por 15 minutos. Deixe esfriar e faça bochechos após escovar os dentes.
A salsa e a hortelã também auxiliam no tratamento contra o mau hálito.
Até a próxima 


O que é o mau hálito

A halitose, vulgarmente conhecida como mau hálito, é uma patologia que, até há pouco tempo atrás, era responsável pela frustração de pacientes e profissionais de saúde devido, sobretudo, à escassez de recursos tecnológicos especializados. Na última década, em virtude dos avanços da tecnologia e das descobertas pela comunidade científica internacional, o diagnóstico e o tratamento da halitose tem evoluído de forma notória.
O rigor científico é fulcral na instituição de tratamentos bem sucedidos, de forma a corresponder às elevadas expectativas dos pacientes. Após a confirmação do diagnóstico e da identificação das causas da halitose, o paciente é conduzido ao especialista que intervirá na origem do problema, seja este do foro da Estomatologia e Medicina Dentária, Otorrinolaringologia, Gastrenterologia, Imuno-alergologia, Medicina Interna, Psicologia, Nutrição. A integração de diferentes especialidades médicas constitui um factor diferencial determinante para o sucesso do tratamento.

Actualmente, reconhece-se que a halitose pode ser um sinal ou sintoma de uma doença sistémica. Encontram-se identificadas mais de 50 causas para a alteração do hálito. Todavia, perduram certos mitos e preconceitos sobre a origem da halitose, como por exemplo: origem gástrica ou higiene oral deficiente como factores etiológicos universais.

Um dos principais problemas associados aos portadores de halitose é a diminuição da sua percepção, pois as células olfactivas rapidamente se adaptam a odores repetidos. Ora, o mesmo não se sucede àqueles que rodeiam os pacientes com esta patologia.

O uso de produtos disponíveis no mercado pode atenuar a halitose, mas não a resolve de forma eficaz e sem recidivas. Daí que seja fundamental o acompanhamento médico de pacientes com halitose por parte de especialistas que possuem os meios tecnológicos mais avançados para a identificação causal e para a elaboração de um tratamento realmente eficaz.

O termo halitose deriva do latim. A palavra hálitos significa “ar expirado” e o sufixo osis traduz uma alteração patológica. A halitose consiste numa condição anormal do hálito, no qual este se altera de forma desagradável quer para o paciente quer para as pessoas com as quais se relaciona. A halitose não é necessariamente uma doença mas um sinal indicativo de desequilíbrio fisiopatológico.

O tratamento da halitose contribui para a prevenção de problemas da cavidade oral  (cárie, doença periodontal, xerostomia) bem como de doenças sistémicas (pneumonias, gastrite, enfarte do miocárdio, acidente vascular cerebral, nascimento de prematuros).

Os odores bucais tornam-se, inclusivamente, de suma importância na suspeita e no diagnóstico de algumas doenças sistémicas, para as quais o odor é característico. Nestas situações, o diagnóstico e o tratamento da doença sistémica causal cursam com a eliminação da halitose.


Howe descreveu que “o mau hálito tem a sua importância pelo facto de que é uma constante fonte de miséria para os seus portadores; por força das circunstâncias, eles costumam sentir-se azarados”. Na sua forma mais acentuada, a halitose interfere negativamente no relacionamento interpessoal. A harmonia familiar pode ser quebrada pela sensação de repugnância que gera mesmo nas pessoas mais tolerantes. Além disso, nem sempre o paciente se apercebe da sua patologia. Infelizmente, os amigos e parentes não têm, muitas vezes, coragem de revelar a razão do isolamento dos portadores de halitose severa.

O odor é produzido por pequenas partículas dispersas no ar capazes de imprimir a sensação olfactiva nas células receptoras da cavidade nasal. Estas partículas são conhecidas como odorivectores. Possuem composição e estrutura físico-química variáveis, e apresentam duas propriedades importantes: volatilidade e solubilidade em gorduras. A volatilidade traduz a possibilidade de dispersão no ar, enquanto a solubilidade em gorduras deve-se à alta percentagem de gorduras nas membranas das células receptoras.·

Marco | Filipe | Eduardo | Ivo | Leandro

quinta-feira, 30 de abril de 2009







O que é o Flúor?

O flúor é um elemento natural encontrado em quase toda a água e em muitos solos. Alguns alimentos contêm flúor, assim como a água fornecida por algumas empresas de serviço público.


Por que o Flúor é importante para os dentes?

O flúor é essencial para os dentes pois é ele que, devido ao seu efeito benéfico no esmalte dental, confere resistência máxima às cáries.

Como o Flúor actua no nosso organismo?

O flúor ajuda a prevenir as cáries de duas maneiras distintas:


1ª- O flúor concentra-se nos ossos em crescimento e nos dentes em desenvolvimento das crianças;


2ª- O flúor ajuda a endurecer o esmalte dos dentes permanentes que estão em formação e também nos que já se formaram.

O flúor trabalha durante os processos de desmineralização e remineralização que ocorrem naturalmente em sua boca.

O que pode acontecer quando o Flúor é ingerido em excesso ou em pouca quantidade?


Quando o flúor está no nosso organismo, principalmente nos dentes, em deficiência, com o tempo, vão nascer cáries dentárias.

Quando o flúor está em excesso no nosso organismo, o que irá acontecer são manchas no esmalte dos dentes, osteoporose, flúores, intoxicação, entre outros.

Por isso, só devemos usar flúor com uma orientação de um médico específico, o dentista.


Onde se pode encontrar o Flúor?

As maiores fontes de flúor são a água potável, nos alimentos preparados ou reconstituídos em água com flúor, na pasta de dentes ou algum creme com a mesma função, líquidos para bochechos e em gel para aplicação tópica.

Apesar dos fluoretos estarem bem espalhados nas frutas e vegetais, as quantidades não são significantes.

Uma chávena de chá pode conter até 1 mg de flúor; sopas e ensopados feitos com peixe e ossos de carne bovina também o fornecem; o cerne de galinha desossada mecanicamente, assim como frutos do mar e fígado bovino, são ricos em flúor; cozinhar os alimentos em panelas com Teflon (um polímero que contém flúor) aumenta seu conteúdo de flúor. 


Recomendações nutricionais diárias de flúor:















Como saber se estou recebendo a quantidade de Flúor necessário?

Para saber se ingerimos uma quantidade normal de flúor, devemos ir ao dentista regularmente, para que possamos realizar uma avaliação nos dentes. 

Se o dentista se aperceber de algum problema bocal, provavelmente, irá receitar o uso diário de aplicações tópicas profissionais, ou seja consultas regularizadas, bochechos, cremes dentais, etc., isso depende do seu grau de risco de cárie.


Moisés | Tiago | Manuel | André | Dinis 

Escova | Pasta | Fio


[Refrão]

Com escova, pasta e fio,

Os dentes deves lavar,

Cuidado com os alimentos,

Para os dentes não estragar.


Gengivite, periodontite,

Nós devemos evitar,

A gengiva inflamada,

E logo o dente a abanar


O meu dente destruído,

É caso sem solução,

À carie dentária temos,

Que tomar muita atenção.


[Refrão]


O mau hálito podemos, 

Com a higiene evitar,

A língua e os dentes,

Sempre devemos lavar.


Os caninos para rasgar,

Os molares para moer,

Os incisivos p´ra cortar,

Tudo o que aparecer.


Uma boa dentição,

Todos nós devemos ter,

Se o tártaro chegar,

O branco a desaparecer.


[Refrão]


Uma boa dentição,

Todos nós devemos ter,

Uma ida regular, 

Ao dentista vamos fazer.


No final da refeição,

Os dentes vamos escovar,

Com um copo, escova e pasta,

A água eu vou poupar.


E agora para terminar,

Um conselho vamos dar,

Escova, pasta e fio,

Todos  devemos usar.


[Refrão]


Letra : 5º H | Música: Autor Desconhecido

Mau Hálito ou Halitose



















O que é?

Mau Hálito ou Halitose é o odor desagradável e, muitas vezes, repugnante do ar expelido pelos pulmões. Pode ter diversas causas, e varia com o período do dia e a idade da pessoa, agravando-se à proporção que a fome aumenta. É mais facilmente percebido por estranhos do que pela própria pessoa portadora de halitose.

O mau hálito matinal não é, no entanto, considerado um problema, pois é fisiológico, presente em 100% da população. Ele acontece devido a leve hipoglicemia, a redução fluxo salivar durante o sono, além do aumento da flora bacteriana anaeróbia proteolítica. Esses microrganismos atuam sobre a descamação natural da mucosa bucal e sobre proteínas da própria saliva, gerando componentes de cheiro desagradável (chamados de compostos sulfurados voláteis ou CSV). 

Esta halitose matinal, no entanto deve desaparecer após a higiene dos dentes (com fio dental e escova), da língua e após a primeira refeição da manhã, caso contrário, pode realmente ser considerada mau hálito.

Causas

A halitose pode ser causada por diversos factores, bucais e não bucais, fisiológicos (que requerem apenas orientação) ou patológicos (que requerem tratamento).

Dentre os factores bucais, a causa mais comum é a higiene oral deficiente e consequente formação de saburra lingual e placas dentárias. A higienização precária da língua (levando à formação de saburra), reentrâncias retentoras de alimentos, cáries, substâncias plásticas usadas na confecção de dentaduras e pontes (por infiltração de líquidos bucais), são outras causas bucais importantes.

A saburra é um material viscoso e esbranquiçado ou amarelado, que fica aderida ao dorso da língua, principalmente no terço posterior. A saburra equivale a uma placa bacteriana lingual, em que os principais microrganismos presentes são do tipo anaeróbios proteolíticos, os quais, conforme foi explicado para a halitose da manhã, produzem componentes de cheiro desagradável no final do seu metabolismo.

Já as causas extrabucais mais frequentes são as doenças da orofaringe, bronco-pulmonares, digestivas, alcalose, doenças hepáticas, perturbações do sistema gastrointestinal, diabetes (odor de acetona ou fruta), nefrite (odor amoniacal característico devido à concentração de uréia na saliva e sua decomposição em amoníaco pelas bactérias), tabagismo, doenças febris, deficiência de vitamina A e D, intestino preso, estresse e causas desconhecidas. Também são fontes de mau cheiro, as próteses mal adaptadas e as restaurações defeituosas. Hoje sabemos que o estômago tem pouca participação na gênese desse odor desagradável, o que pode ocorrer durante o võmito ou em casos de eructação. 

Conseqüências

A simples presença de mau hálito, apesar de não ter grandes repercussões clínicas para a pessoa, pode, na maioria das vezes, provocar sérios prejuízos psicossociais. Os mais comumente relatados são a insegurança ao se aproximar das pessoas, a depressão secundária a isso, dificuldade em estabelecer relações amorosas, esfriamento do relacionamento entre o casal, resistência ao sorriso, ansiedade, e baixo desempenho profissional, quando o contato com outras pessoas é necessário.

Diagnóstico 

O diagnóstico é facilmente feito, pela história clínica e constatação do mau cheiro característico. Inicialmente deve-se tentar eliminar as possibilidades de causas fisiológicas e halitose secundária a outras doenças. 

A investigação inicial inclui o exame detalhado da boca, da língua e da parte dentária, em busca de sinais de higienização precária, gengivites e periodontite, além da saburra lingual.

Hoje já existem, no entanto, métodos complementares que auxiliam este diagnóstico. Dentre eles está a sialometria (medida do fluxo salivar) e a halímetria. Esta última é conseguida através de um moderno e portátil aparelho que mede, em partículas por bilhão, a quantidade dos compostos sulfurados voláteis, presentes na boca. O halurímetro permite uma avaliação da gravidade do problema, além do acompanhamento da evolução do tratamento e do diagnóstico de pacientes com halitose psicogênica.

Como se previne?

A prevenção é a medida mais importante no caso do mau hálito, e acaba sendo a principal forma de tratamento. Deve-se ter cuidado com a alimentação e, principalmente, com a higiene bucal. 

No caso de tendência ao mau hálito, deve-se evitar carne gordurosa, fritura, repolho, brócolis, couve-flor, alho, cebola. Deve-se dar preferência ao leite desnatado e ao queijo branco ou ricota, evitar bebidas alcoólicas, fumo e medicamentos com cheiro acentuado. 

A alimentação rica em cenoura, maçã e outros alimentos fibrosos auxilia na promoção de uma limpeza total na parte dos dentes, na linha das gengivas.

Uma boa freqüência de ingestão de água e de alimento que contenha algum carboidrato também é muito importante.

A higiene bucal e lingual deve ser caprichada. Os dentes devem ser bem escovados, sempre que necessário, principalmente após cada refeição. A língua deve ser limpa com raspadores específicos, a cada escovação de dentes, para a eliminação da saburra. O uso de fio dental e a realização de bochechos (com uma pitada de bicarbonato de sódio ou anti-sépticos bucais) melhoram significativamente este problema.

Também pode ser feita uma estimulação da produção de saliva de uma maneira fisiológica, com balas sem açúcar, gomas de mascar, gotas de suco de limão com um pouco de sal.

No entanto, consultas periódicas ao dentista são essenciais, principalmente para uma higienização mais profissional, única forma de remover a placa bacteriana ou o acúmulo de tártaro na região inferior dos dentes.


Marco | Filipe | Eduardo | Ivo | Leandra 

Doenças Orais

















Quais são os problemas orais mais comuns?

Placa Bacteriana
A placa bacteriana é formada por uma camada de bactérias que se acumula, diariamente, na superfície dos dentes em conjunto com os resíduos alimentares e a saliva. Apesar de quase invisível, a placa bacteriana é a causa de cárie, tártaro e doença das gengivas.

Gengivite
O acúmulo de placa bacteriana também tem efeitos na gengiva, com consequências como inflamação, inchaço e até sangramento. Esse sangramento é um sinal de doença das gengivas - chamada gengivite. Caso o paciente não tratar adequadamente, a situação pode se agravar, levando a uma forma mais grave da doença.

Periodontite
A periodontite é quando a doença, além de atingir a gengiva (gengivite), passa a afectar as outras estruturas de suporte dos dentes, principalmente o osso e o ligamento que o une ao dente. Formam-se bolsas entre os dentes e a gengiva, as quais são muito difíceis de higienizar durante a escovagem. Este é um dos factores que permite a progressão da doença, podendo ocasionar a perda do dente, se não tratada a tempo.

Tártaro
O tártaro nada mais é do que a placa bacteriana que endureceu, devido à falta de tratamento eficaz e regular para a sua remoção dos dentes. Quando o tártaro se forma, somente o dentista poderá tratá-lo e removê-lo.

Cárie Dentária
A placa bacteriana produz ácidos a partir da alimentação, que podem atacar o esmalte dos dentes. Apesar de este ser a substância mais dura do nosso organismo, o esmalte é dissolvido por estes ácidos. As lesões que são provocadas são as cáries, que podem aumentar de tamanho e levar à perda do dente, quando não tratadas adequadamente.

Mau Hálito
O mau hálito é frequentemente provocado pelo acúmulo de placa bacteriana ou presença de periodontite, podendo apresentam também, outras causas. A remoção da placa bacteriana, bem como a prevenção das doenças orais são fundamentais para a manutenção de um hálito fresco.



Como prevenir este problemas?

Escovagem
Uma escovagem correcta e eficaz ajuda a prevenir as doenças orais. Veja as orientações abaixo: 

Troque sua escova regularmente (de três em três meses). 

Posicione a escova num ângulo de 45º em relação ao dente e faça suaves movimentos vibratórios por um grupo de dois dentes, usando creme dental com flúor. 

Escove suavemente todas as superfícies externas e internas e, em seguida, as faces mastigadoras com pequenos movimentos de vai e vem. 

Não esqueça de escovar a língua. 

Os dentes devem ser escovados, no mínimo, três vezes ao dia (de manhã, após o almoço e, principalmente, antes de dormir). 

Fio Dental
O uso do fio dental permite limpar eficazmente as superfícies entre os dentes, onde a escova tem mais dificuldade em chegar. 

Corte aproximadamente 45 cm de fio dental e enrole-o, quase totalmente, no dedo médio de uma das mãos. 

No outro dedo médio, enrole um pouco de fio, deixando cerca de 12 cm entre cada mão. 

Faça deslizar o fio dental suavemente entre os dentes até atingir a linha da gengiva. 

Curve o fio dental formando um "C" em redor de cada um dos dentes e deslize suavemente para cima e para baixo. 

Repita estes procedimentos em todos os espaços entre os dentes. 

O fio dental deve ser usado regularmente. 

Flúor
O flúor é uma substância que protege os dentes contra a cárie, torna a superfície dos dentes mais resistente, permite a remineralização das lesões iniciais de cáries e diminui a formação da placa bacteriana. Lembre-se de usar sempre um creme dental com flúor.

Alimentação
Mantenha uma alimentação saudável e equilibrada. Evite a ingestão de alimentos açucarados, especialmente nos intervalos das refeições.

Visitas Regulares ao Dentista
É importante que pelo menos, duas vezes por ano seja feita uma visita ao dentista. A realização de consultas periódicas é a única forma de se detectar precocemente tanto as cáries como os problemas gengivais, numa fase em que o tratamento é indolor, mais lógico e menos dispendioso. Durante estas visitas podem ser feitas, caso necessário, uma profilaxia (limpeza nos dentes), aplicação de gel de flúor etc.


Marco | Filipe | Eduardo | Ivo | Leandra